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O presidente da ANVFEB Tenente Dalvaro José de Oliveira tem a honra de convidar V.Exa. / V.S.a para o 2°. Encontro FEBiano, com a palestra:
TESTEMUNHO DO HOLOCAUSTO
Quinta-feira 28 de abril no auditório do Centro Cultural Casa da FEB
Rua das Marrecas 35 - 3°. andar - Lapa - RIO
Palestrante: Sr Aleksander Laks, Sobrevivente da 2ª. Guerra Mundial
PROGRAMA:
16:00 h - Visita Guiada ao Museu
17:00 h - Palestra
17:45 h - Debates
18:15 h - Coquetel de Confraternização e Visita a Mini-Expo Memória da Intolerância, no Salão Nobre - 2°. andar.
Certificados conferidos aos participantes
RSVP: 2532-1933 ou anvfeb@uol.com.br
Traje - Esporte - Militares - O Correspondente
Aleksander Laks
Uma Vida de Resistência e Luta contra Racismo, Intolerância e Preconceito Natural de Lodz na Polônia, o Senhor Laks foi prisioneiro do Gueto durante quase toda a II Guerra Mundial, executando trabalho escravo infantil. Em agosto de 1944 com 17 anos foi deportado para o Campo de Extermínio de Auschwitz, tendo sobrevivido milagrosamente até 27 de janeiro de 1945, data em que o Campo foi libertado. Esta data foi designada pela ONU como o Dia Mundial da Lembrança do Holocausto. Laks imigrou para o Brasil após a guerra. Brasileiro naturalizado, com filhos e netos brasileiros, é Presidente da Associação Brasileira dos Sobreviventes do Holocausto - Seção Rio de Janeiro.
Aos 82 anos, dedica-se a ministrar palestras em escolas, universidades e instituições. Autor do livro "O Sobrevivente - Memórias de um Brasileiro que Escapou de Auschwitz", editado pela Record em 2000, com várias re-edições e prefaciado pelo Pe. Jesus Hortal Sanches, SJ, Reitor da PUC-RIO. O Sr Laks costuma autografar o livro com a mensagem "Que o meu passado não seja o futuro de ninguém". Especialmente nos dias que correm, quando lamentavelmente retornam as mesmas ameaças de fanatismo e intolerância, é fundamental manter viva a memória do Holocausto. A pretexto de uma pseudo teoria racista que discriminava minorias, pretendendo-as inferiores, foram exterminados ignominiosamente milhões de seres humanos inocentes, entre judeus, ciganos, deficientes físicos, homossexuais, doentes mentais, dissidentes políticos.
A palestra enfatiza valores humanísticos e morais, mostrando a importância da defesa dos direitos humanos, negação do preconceito, racismo e intolerância, temas fundamentais para entidades vocacionadas para servir a Sociedade, como é o caso das Forças Armadas em geral e da FEB em particular, que lutou na Itália contra a ameaça nazista, revidando a agressão sofrida pelo Brasil em 1942.
A palestra é uma mensagem de alerta e esperança em tempos melhores, que tais fatos jamais possam se repetir, muito sensibilizando os que a assistem.
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