sábado, 26 de fevereiro de 2011

CASSINO DO GOMES – Privilégios de poucos, visita do Pascon

Nesta vida existem privilégios tão sublimes que às vezes os patrocinadores não se dão conta de tal riqueza.
Ontem dia 25 de fevereiro fui prestigiado pela visita do Amigo Pascon, Granadeiro Arnaldo André Pascon da 1.ª Cia de 1963. Isso mesmo o granadeiro da cidade de São Carlos veio a São Paulo como faz periodicamente para cuidar de assuntos familiares e aproveitou para me fazer uma visita, fiquei tão contente com a sua delicadeza que na verdade não sei como descrever, só quero então documentar o meu agradecimento por tal gesto de pessoa tão educada.
Em se tratando de um Granadeiro de 63 que faz parte da história do BGP e também do Brasil pelo fato de ter atuado no Levante de Brasília (revolta dos Sargentos) pensei de imediato, vamos encontrar o Flosi, José Carlos Flosi da CPP 63/64. Sentados em uma pequena mesa de um restaurante no bairro do Canindé influenciados por mim começaram a falar sobre o Levante de Brasília, cada um estava em um ponto estratégico neste dia, o Pascon entrincheirado na esplanada e o Flosi dentro do prédio do Ministério onde ocorreu o confronto armado à distância entre prédios ministeriais. Todas as informações convergiam para um único capítulo, todas as informações por eles ali expostas se complementavam, só faltou mesmo o Pekowal, Pedro Kowaliauskas para complementar alguns detalhes.
Além do privilégio da visita do Pascon, tive mais uma aula de História do Brasil contado por seus protagonistas.
            Pascon obrigado pela sua visita
C.Gomês        
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2 comentários:

Anônimo disse...

"... e você, Kadu, nem imagina o quanto me custou guardar este segredo, pois, no domingo, lá na chácara do RESENDE, quando nos reunimos para que eu entregasse os Convites do Encontro de Ibitinga. E papo vai, papo vem, discutindo sobre o nosso blog, eis que ele me diz que nesta semana iria para S.Paulo para visitar irmão, irmã, filho, sei lá o quê e aproveitando o ensejo, visitaria vc.E pediu, :-XEREM, por favor, não diga nada a ele , pois quero fazer surpresa.Nada contra , eu disse.Nem tudo precisa ser informado .Vá lá e faça sua surpresa.E cuidado, pois quem poderá se surpreender será você, pois o cara tá contaminado com o virus do BS, disse a ele. Demos risadas e "parlando, parlando, se vá a Lontano".Mudamos de assunto e ficou por isto mesmo. E agora vem vc confirmar o que ele havia dito. Devem ter discutido mil assuntos.Mil assuntos é pouco para a inteligência do PASCON.Com aquela simplicidade dele, ele, simplesmente engana, mas mata a pau.Sorte nossa que esteja conosco. Somos beneficiários de suas criações, dentre os quais, o Simbolo do BS e a CANÇÃO DO BATALHÃO DA SAUDADE. Um abraço ao Visitante e aos visitados (Kadu e Flosi). XEREM-26/Fev/2011

Anônimo disse...

Bem... faltar não faltou. Feito um fantasma, ou
seja, sem corpo presente eu estou aqui.
Por estes tempos em que comungamos, no mundo virtual, vidas revividas, vejo que o que falou mais alto dentro de nós foi, na experiência de quartel, onde Vandré disse que nos ensinaram "antiga lição de morrer pela pátria e viver sem razão" (me eximo de juízo de valor, apenas cito o verso)... dentro de nós falou mais alto o sentimento de fraternidade.

de antigos guardados:
Naquele final de dezembro de 1989, na oficina do Élio Machado da Silva, ele, o Amílton Borges e o João Guilherme Rosa Flávio de Castro talvez não soubessem, mas estavam colocando no fogo um grande caldeirão, igual aqueles do rancho, onde dentro iriam vir, com o tempo, os ingredientes que dariam novamente vida à saudade...

(pekowal)